Ferreira Leite ganha e suspende democracia. Como vai ser o golpe militar de 2009?

Golpe militar de 2009. Democracia suspensa até Março de 2010.
Primeira mulher a PM. Se não foi Pallin, a Bush portuguesa cometerá as suas gaffes gramaticais!

Era dia 27 de Setembro de 2009.
O dia dos extremos políticos em Portugal.
Ocorre uma derrota enorme do Sr Engenheiro, e Leite suspende a democracia até dia 27 de Março de 2010. Infelizmente Leite e Portas coligam-se e formam governo.
Portas volta aos submarinos.
Portugueses já sonham com o regresso do Sebastião Sócrates, perdido numa batalha inglória.
À beira de Leite, a ex-ministra da Educação é uma santinha democrática.

O cenário da casa política em Portugal parece uma casa desarrumada. Veja-se:
Louçã fica em terceiro lugar. Havia muitas possibilidades de um outro xadrez. Mas os políticos só pensam em eleger mais votos. O PS estava rendido à Direita. Jerónimo sobe mas perante a vitória da direita, não há bailinho.

Será que Jerónimo é o nosso Dão Sebastião?

Infelizmente voltámos à extrema direita neste golpe nacional de 2009. Leite, Portas e Jardim é o que Portugal quer!

Acabam-se assim gatos fedorentos, vai tudo abaixo, as bandeiras da armada 31...
À beira dos seis meses de ditadura, o Freeport é uma conversa de anjinhos.
Escutas telefónicas, acabar telejornais, está tudo encaminhado.

Os Portugueses preferem substituir um engenheiro sem licenciatura mas que é engenheiro, por alguém que comete gaffe atrás de gaffe com o Língua Portuguesa.

Anuncio assim que o Inimigo Púdico só terá provavelmente mais umas escassas semanas de vida
Porque o sexo é só para procriação. O pais retrocede 30 anos ao passado.
Voltámos a 1640, Portugal declara a sua independência de Espanha.

Depois do aquecimento global, surge a asfixia democrática.
Salazar 2.0, Salazar das Saias.
Os Portugueses sempre tiveram um fascínio por Salazar não é?
Por pessoas de punho firme, dizem os velhotes nos autocarros!

Não há lições aprendidas.
Mais uma vez os espanhóis vão se rir à grande!

Mais uma vez Portugal na cauda da Europa.
Iludidos pela promessa do "vamos por as coisas em ordem"