sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Inimigo púdico: O lápis rosa da censura. Jornal Irracional da TVI não foi para o ar!


Todos esperámos, e não ouve nada. Nem freeport, freecycle, freeware, ou freespeech.

Jornal Irracional da TVI não foi para o ar.
PS 1984 conseguiu impor o lápis cor de rosa da censura!
Depois do colapso da companhia de voo SkyEurope ter deixado muitos portugueses a sonhar com o ar, a TVI tb não consegui levantar as asas do telejornal polémico. Pelos vistos meteu foi água!!

A empresa Pri pri de ventre diz que não é responsável. Mas não está para aturar novelas. O terramoto político foi intenso, tendo o IM calculado uma magnitude de 9.2 na escala de Watergate, mas ainda sem epicentro localizado. O tsunami resultante causou ondas agitadas quer à esquerda quer à direita do epicentro. Ah, afinal o epicentro é o partido do centro! Que calha de ser o do poder. How convenient!

Manuela neura Guedes ficou assim muito irritada e diz que está farta e vai mudar de carreira.
A pivot já tem três possibilidades: uma como peça de xadrez (político), outra como actriz em filme ponográfico, e a terceira (e ainda secreta) como candidata a presidente da república. Vai ser a nossa Palin portuguesa! Imaginem por exemplo Manuela vs Alberto João vs Louçã!

Manuela, boca larga, atreve-se tb a ganhar o prémio ignóbil de jornalismo alternativo.
Ou formar o clube dos mártires com Marcelo Rebelo de Sousa ou Santana Lopes ou Cavaco.

Entretanto o partido do poder, telefona a Chavez a avisar que o seu conselho de ditadura disfarçada não pegou cá em Portugal. Ferreira azeda, depois das férias a fazer manicure e uma plástica disfarçada, diz que está preocupada, mas no fundo segue com todos os olhos a notícia, para aprender como se fazem 6 meses de ditadura temporária!

Os portugueses estão confusos.
Votar entre PS e PSD tornou-se uma grande indecisão.
É como escolher entre carne de vaca e carne de porco. Ambas infectadas com uma polémica qualquer e muita complicação!! Eu aconselhava a olhar para os lados.

O caso Freeport tornou-se assim na maior conspiração portuguesa.
Se o watergate americano meteu muita água, este é certamente o fim da grande seca que estava a ser a realidade da nossa política lusitana!
Hasteiam-se bandeiras monárquicas, Cavaco não se sente seguro ao telefone, Ferreira Azeda e Santana são duas peças autênticas, enfim, somos a República das bananas.

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